Patética a entrevista de Rosane Collor no Fantástico do último domingo. As redes sociais já fizeram parte do serviço através do humor – bom e sarcástica – explorando o prato cheio do ridículo a que a ex-Primeira Dama do Brasil se expôs. Desnecessário, pois em cachorro morto não se bate…
De minha parte, confesso que também assisti à entrevista. Foi difícil, primeiro, por ter que aguenta o amontoado de abobrinhas que é o programa dominical noturno da Globo que, de fantástico, só tem o nome. Segundo lugar, por estar em Vila Flores, na Serra Gaúcha, onde fazia um frio de zero graus! Mesmo embaixo das cobertas, não é fácil aguentar…
Mas o que me moveu, mais do que as manchetes anunciando revelações bombásticas sobre corrupção, magia negra, cocaína, PC Farias e outras tantas coisas prometidas e não cumpridas, foi algo que até agora, nas redes sociais e na “grande imprensa” (que de grande só tem o tamanho e, às vezes, nem esse), ainda não apareceu: quais seriam as razões que levaram à Decadente Platinada a retomar o tema Collor?
Há algo mais por trás de toda essa história que ainda não veio à tona. Não consegui ver nenhuma pista na longa e modorrenta entrevista. Se alguém conseguiu ver, avisa! Mas acho que é bicho do grande… O investimento foi grande e não deve se resumir aos 18 mil de pensão da Rosane. Não tô pagando, mas quero ver!
Rosane Collor: por que na Globo?
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