Será que ele vai pedir segundo turno¿
Parece que não…
Será que ele vai pedir segundo turno¿
Parece que não…
Nas fotos, a neve,
mesmo pouca send,
nunca derrete!
Talvez o amigo internauta já tenha ouvido afirmações semelhantes a esta. No entanto, são as outras afirmações referentes à homossexualidade do Presidente iraniano que mais encontram similares em certos grupos do Ocidente. Leia a reportagem abaixo e pense de quem ouviu afirmações semelhantes anteriormente.
O presidente iraniano está em Nova York para a Assembleia Geral da ONU. Foto: ©AFP / Timothy A. Clary
WASHINGTON (AFP) – Apoiar a homossexualidade é coisa de capitalistas de linha dura, que não se importam com os autênticos valores humanos, afirmou na segunda-feira 24 o presidente do Irã, Mahmud Ahmadinejad, em uma entrevista ao canal CNN.
Ahmadinejad destacou que a homossexualidade é “um comportamento muito desagradável” proibido por “todos os profetas de todas as religiões e todas as fés”.
O presidente iraniano, que está em Nova York para participar na Assembleia Geral da ONU, disse que apenas porque alguns países apoiam a homossexualidade não significa que suas críticas sejam uma negação da liberdade às pessoas.
No mesmo sentido, ridicularizou os políticos e partidos que, segundo ele, aprovam os gays e lésbicas “apenas para ganhar quatro ou cinco votos a mais”.
De maneira mais amplia, o presidente do Irã afirmou que o apoio aos homossexuais não tem nada a ver com o apoio ao desenvolvimento humano.
“Este tipo de apoio à homossexualidade está apenas nas mentes dos capitalistas de linha dura e daqueles que apenas apoiam o crescimento do capital, mais do que os valores humanos”, completou Ahmadinejad com a ajuda de um intérprete.
Ele insistiu que as pessoas viram homossexuais e não nascem desta maneira. Não respondeu ao ser questionado sobre o que faria se um de seus três filhos fosse gay.
Ahmadinejad disse que o mundo tem uma série de males como a miséria, a repressão e as ditaduras, e que apoia a resolução destes problemas e defesa da dignidade humana.
Questionado se o apoio à liberdade não deveria ser aplicado aos homossexuais, respondeu que “a homossexualidade cessa a procriação”.
“Quem disse que se alguém gosta ou acredita em algo desagradável e outros não aceitam este comportamento, estão negando a liberdade? Quem disse isto?”, completou Ahmadinejad.
Menos o é seguramente por suas reportagens sobre a presença da Igreja nas mais afastadas e diferentes partes do mundo: países comunistas da Europa central, do Sudeste asiático, do Oriente Médio, da China…
Enviado pela prestigiosa revista quinzenal Il Regno, viajante incansável sem abandonar seu trabalho pastoral, nem sua preocupação teológica, conseguiu uma invejável visão dos grandes problemas da Igreja no atual comando. E consegue expô-los com um estilo sempre sereno e uma informação precisa e essencial, sem recorrer ao slogan nem ceder aos tópicos. Sua preocupação é a objetividade equilibrada, a informação orientadora.
O último livro [Fragmentos di America Latina. Martiri, profeti e Chiese a rischio. Bologna, EDB, 2012], que aqui resenho, nos é especialmente próximo, por referir-se à América Latina. Fiel ao estilo, não oferece uma visão sistemática, mas um conjunto variado de quadros, onde se pode entrever a contextualização indispensável, a evocação histórica e a entrevista com pessoas especialmente significativas.
Entregues ao leitor e devidamente conjuntados ao fio da leitura, vão configurando um quadro vivo, uma visão global do mundo apaixonado, cheio de criatividade e de tormento, de fracasso e de promessa que caracteriza a vida desse continente em busca de seu caminho entre as duras contradições que obscurecem, mas não anulam a grande promessa de seu futuro.
Abarca um arco temporal relativamente amplo: desde os anos 1980 até o presente, e oferece um bom leque de noções. Após dois prólogos, de Oscar Beozzo e Jon Sobrino, uma breve introdução, “O futuro é agora”, assinala as dramáticas mudanças de uma Igreja em franca recessão, que, após ter sido quase única e omnipresente, “está posta de fato ao nível das obras confessionais religiosas e seu pensamento é considerado como um entre outros” (p. 14); para concluir, com palavras de dom Strotmann, bispo de Chosica, no Peru: “Estamos jogando a catolicidade do continente latino-americano das próximas décadas” (p. 16).
Depois vem os tratamentos concretos, começando pelo caso Boff, que ilumina à base de preciosas entrevistas com o cardeal Paulo Evaristo Arns de São Paulo, e dom Adriano Hipólito, de Nova Iguaçu: ambos livres, positivos e corajosos sobre este e outros temas. Termina com o caso de Sucumbíos: “a Igreja golpeada, mas não afundada”. E no meio, uma longa lista de problemas, iniciativas, pessoas e desafios.
Impossível resenhá-los todos. Vale a pena assinalar as visões e versões estranhamente equilibradas de Cuba, do chavismo, de Evo Morales e da “revolução cidadã” de Rafael Correa. Muitas notícias, que nos chegam dispersas, enviesadas e fora de contexto, recebem aqui uma luz inesperada para aqueles que buscam um julgamento objetivo, tão longe do elogio como alheio à condenação.
Menção muito especial merece o longo e aberto tratamento da “cavalgada da Opus Dei”, cada vez mais influente e com tendência a dominar e dirigir o futuro das igrejas. O retrato nu que faz do cardeal Cipriani, com dados e processos que assombram, como seu apoio ao Sodalício de Vida Cristã (menos conhecido aqui, mas muito afim aos Legionários de Cristo e seus escândalos), sua cumplicidade com Fujimori ou sua tentativa de se “apoderar” da Pontifícia Universidade Católica do Peru (“uma instituição civil sem fins lucrativos, assim inscrita nos registros públicos do Peru”, p. 103), não só permite compreender muitas coisas “incompreensíveis” (assim como costumam chegar até nós), mas que explicam o duro diagnóstico do autor:
“O Peru deveria constituir, em sua tentativa, o modelo ideológico do que deveria ser a Igreja na América Latina e, talvez, no mundo. A Opus fez do Peru, em quase meio século de atividade, um paradigma em caso de derrota da Europa” (p. 95).
As afirmações são apenas fragmentos de um tratamento mais amplo e plural. Espero, contudo, que baste para justificar a afirmação de que não será fácil encontrar uma obra que em muito breve espaço (186 páginas) ofereça uma informação tão viva e um juízo tão sereno e objetivo desse continente. Seria bom que alguma editora se animasse a oferecê-la em castelhano, para informação fraterna e, talvez, para aviso futuro.
Um homem foi flagrado nesta sexta-feira (21) “rebocando” um cavalo em São Gabriel, Região da Campanha do Rio Grande do Sul. O motorista de um Fiat Uno dirigia pelas ruas da cidade puxando o animal por uma corda amarrada ao veículo. Com uma das mãos, ele conduzia o carro. Com a outra, segurava a corda.
Durante o trajeto de dois quilômetros registrado pela RBS TV, o homem chegou a acenar para a câmera. Segundo a Brigada Militar, se flagrado por um policial, o motorista seria multado por pelo menos três infrações de trânsito: dirigir com apenas uma das mãos, dirigir sem cinto de segurança e dirigir sem atenção e cuidados, totalizando 14 pontos na carteira de habilitação e multa de R$ 297,95.
Policiais protegem uma igreja em Maiduguri, Nigéria, em maio de 2012.
Uma pesquisa do instituto norte-americano Pew Research Center indicou o aumento da intolerância religiosa nas cinco maiores regiões do mundo entre meados de 2009 e 2010. No período, passou de 31% para 37% a proporção de países com nível elevado ou muito alto de restrições a crenças e práticas de religião. Cerca de 5,2 bilhões de pessoas vivem em locais com este tipo de ressalva.
O crescimento ocorreu inclusive em países ocidentais que tradicionalmente impõem poucos limites à prática da fé. A maior parte dos locais com restrições governamentais ou alta hostilidade social envolvendo religião são países com as maiores populações do mundo.
Mas o aumento foi registrado também em países com nível moderado ou baixo de restrições, como Suíça e Estados Unidos, onde em Oklahoma houve uma proposta rejeitada pela justiça de declarar ilegal a lei islâmica. Em território suíço foi proibida a construção de novos minaretes em mesquitas, na Indonésia ocorreu o fechamento de mais de 20 igrejas por pressão de extremistas islâmicos e houve violentos confrontos entre cristãos e muçulmanos na Nigéria.
O aumento destas restrições foi atribuído a diversos fatores, como crescimento de crimes e violência motivada por ódio religioso ou preconceito.
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Os países com as maiores restrições governamentais em 2010 – que incluem leis, políticas e ações para limitar crenças e práticas religiosas – eram Egito, Indonésia, Arábia Saudita, Afeganistão, Irã, Tunísia, China, Rússia, Iêmen, entre outros. Estes locais somaram ao menos 6,6 pontos em um índice com nota máxima de 10. O Brasil aparece entre os países com 0 a 2,3 pontos, no nível baixo, mesmo grupo de Austrália, Japão e Argentina.
Com elevada hostilidade social (7,2 pontos ou mais), estão Paquistão, Índia, Iraque, Sri Lanka, Bangladesh, Somália, Rússia, Palestina, Egito, entre outros. Neste ranking, o Brasil aparece no nível moderado (entre 1,5 e 3,5 pontos), junto com EUA, Itália e Espanha. Por outro lado, o País está em melhor colocação que Alemanha ou França, presentes no grupo de elevada hostilidade social (3,6 e 7,1).
A China foi o país mais populoso com altas restrições, enquanto Paquistão, Índia, Israel e os Territórios Palestinos foram considerados locais com hostilidades sociais elevadas, como perseguição ou violência em massa.
O número de países onde houve assédio e intimidação de grupos religiosos específicos aumentou de 147 em 2009 para 160 em 2010. Cristãos, judeus, budistas estão entre os mais atacados.
No final de 2010, casos deste tipo contra cristãos foram registrados em 111 países (107 em 2006), contra muçulmanos em 90, e judeus em 68. Nos quatro anos do estudo, grupos religiosos foram assediados ou intimidados em 184 países.
O estudo abrange 2006 a 2010, neste período o número de países com muito alto nível de restrição governamental aumentou de 10 em 2007 para 18 em 2010. O número de países com muito alto nível de hostilidade também aumentou de 10 para 15.
A pesquisa engloba 197 países e territórios autoadministrados (Kosovo, Hong Kong, Macau e Palestina) e mais de 99,5% da população mundial.
As cenas dos ataques de salafistas às embaixadas norte-americanas levantam alguns pontos maiores sobre aquilo que poderíamos chamar de “a questão árabe”.
Manifestantes protestam com uma bandeira da Al-Qaeda em um protesto em Benghazi, na Líbia, em 14 de setembro. Foto: AFP
Primeiro, há de se dizer claramente que a atuação dos salafistas é medonha sob todos os aspectos. Depois da Primavera Árabe, esse grupo sunita começou paulatinamente a atuar em países como Tunísia, Egito e Líbia com vistas à afirmação de uma sociedade radicalmente moldada em uma leitura “rigorosista” de preceitos religiosos muçulmanos. Leitura que boa parte dos próprios muçulmanos vê como no limite do delirante. Por meio da invasão de universidades, queima de cinemas, bloqueio de exposições, eles elegeram a cultura o campo de batalha preferencial. Sociedades muçulmanas laicas como a tunisiana veem nos salafistas um risco de regressão social. Pois eles sabem como os salafistas se aproveitam de um sentimento profundo de exclusão e preconceito para transformar isso em raiva antiocidental.
Nesse sentido, é importante lembrar que a briga entre os salafistas e o Ocidente é, na verdade, um desdobramento de um conflito no interior da própria religião muçulmana e dos países árabes. Tal como os cristãos, os muçulmanos não têm unidade alguma. Tal como os cristãos, eles se dividem, muitas vezes de maneira antagônica, a respeito da interpretação dos preceitos de seu livro sagrado. Boa parte dos costumes que acreditamos serem obrigações muçulmanas, como o uso de burca e a extração do clitóris, não tem base alguma no Alcorão. Tudo isso tende a ser negligenciado quando vemos as cenas brutais das embaixadas em chamas.
Aqui, vale a pena uma reflexão tendo em vista a revisão de certas escolhas geopolíticas dos países ocidentais. Os salafistas atuam hoje dessa forma por se sentirem fortes diante de seu crescimento real em várias nações árabes. Tal crescimento, cujas causas devem ser estudadas com calma e que misturam problemas socioeconômicos e demandas de segurança, tem sido financiado, em larga medida, por países como a Arábia Saudita. Bastião de uma sociedade teocrática, sede de uma monarquia absoluta medieval que faz o Irã parecer uma democracia escandinava, a Arábia tem sido generosa na subvenção desses grupos que agora resolvem queimar embaixadas. Ou seja, a primeira coisa que os países ocidentais deviam fazer é rever suas relações preferenciais com os sauditas.
Por outro lado, há de se fazer uma reflexão a respeito do filme que serviu de estopim para tais ações. Permitir um filme dessa natureza, onde seu realizador afirma querer mostrar como o islamismo é um câncer, nada tem a ver com liberdade de expressão. Pois nunca a liberdade de expressão significou poder falar qualquer coisa de qualquer forma. Em toda situação democrática, há afirmações não permitidas. Por exemplo, se alguém fizer um filme a fim de mostrar que os gays são seres promíscuos responsáveis pelo mal moral do mundo, que os negros são seres inferiores ou que os judeus estão por trás da crise econômica, que controlam tudo e que inventaram o Holocausto, tal indivíduo será, com razão, enquadrado em crime penal previsto por lei e a exibição do seu filme será proibida. A razão é simples: não se trata de uma questão de opinião, mas de preconceito e simples violência social. Se há algo que a democracia reconhece é o fato de que nem toda enunciação é uma opinião. Há enunciações que, por causa de sua violência e preconceito, são crimes.
É claro que temos o direito de criticar dogmas religiosos. Não se segue daí, porém, que se possa fazer isso de qualquer forma. Posso criticar o dogma católico da transubstanciação, mas não significa que eu possa entrar na missa e cuspir na hóstia. Da mesma forma, posso criticar, em minha aula, o Estado brasileiro afirmando que sua bandeira é hoje um pano velho sem sentido. Mas não se segue daí que eu possa entrar em sala e atear fogo à bandeira. Saber encontrar a forma adequada de crítica é o mínimo que se pode esperar no século XXI.
Por fim, normalmente há aqueles que afirmam que, se assim fosse, teríamos de proibir Voltaire e seus textos anticlericais. Contra esses, gostaria de lembrar um ponto: Voltaire era corajoso o suficiente para criticar sua própria tradição religiosa. Algo muito diferente é fazer profissão de fé esclarecida, ridicularizando as crenças religiosas de outros povos. Aqueles que não têm coragem de criticar sua própria tradição melhor fariam se silenciassem sobre as tradições do outro.
A semana (des)farrapa é sempre um momento para pensarmos sobre nossas origens, nosso passado e, o mais importante, o nosso futuro como povo e nação.
É um pensar que exige clareza de princípios e opções para não cair num ufanismo patriótico que ignora os fatos e seus significados, tanto os do passado como os do presente.
Para refletir sobre o tema, sugiro um artigo do professor Mário Maestri, um dos melhores conhecdores dahistória riograndense. Ele pode ser acessado no link que segue: http://www.espacoacademico.com.br/021/21cmaestri.htm
É o que dizem as estatísticas mais recentes. Um estudo realizado sob a responsabilidade da CNN, Washington Post e revista Time, tornou visível que os líderes religiosos (neste caso, é preciso falar no feminino) mais valorizados pelos católicos dos Estados Unidos são as religiosas.
Muitos meios de comunicação ecoaram que, inclusive, as polêmicas em torno das religiosas estadunidenses, impulsionadas talvez por grupos ultraconservadores, não prejudicaram o carinho e o incondicional afeto do povo estadunidense com as “Irmãs”. O reconhecimento às religiosas, pelo papel que possuem na longa história da Igreja católica do país, é praticamente unânime.
Torna-se notável que o conjunto dos católicos estadunidenses aprova aos demais líderes religiosos (sacerdotes, bispos e o Papa) com uma boa nota.
Sobre isso, mais informações:
Washington, 18 set (SIR) – A maioria dos católicos dos Estados Unidos considera-se satisfeita com o trabalho dos bispos de seu país.
Segundo a AICA, esse é um dos dados que destaca uma pesquisa da “Catholics Share Bishops´ Concerns about Religious Liberty”, feita pela The Pew Forum on Religion & Public Life.
Trata-se de um dado relevante e esperançoso se for considerado que em junho de 2002, apenas 51% dos católicos americanos declarava-se satisfeito com os prelados estadunidenses. Em dez anos a aprovação subiu 19%. Hoje 70% dos católicos estão satisfeitos com seus pastores. Quando perguntado sobre o bispo de sua diocese particular, a aprovação chega a 74%. Em 2002 esse índice de aprovação não ultrapassava 65%.
A que se deve essa subida de aprovação? Segundo a “Catholics Share Bishops”, essa elevação no índice está diretamente relacionado com a postura assumida pelos bispos com relação às leis anti-vida e anti-família nos diferentes Estados e a nível federal.
O candidato a prefeito de São Paulo Celso Russomano perdeu 17 pontos percentuais entre os evangélicos não pentecostais, segundo a última pesquisa Datafolha. O candidato do PRB caiu de 42% na pesquisa anterior para 25% das intenções de voto.
Ao mesmo tempo, o candidato do PSDB, José Serra, registrou um crescimento de 10 pontos percentuais entre essa parcela do eleitorado, elevando seu porcentual a 24%. A margem de erro, no entanto, é alta: 11 pontos.’
A corrente não pentecostal dos evangélicos abrange as igrejas mais antigas, como a Metodista, a Presbiteriana e a Batista. Até o momento, nenhuma delas declarou a abertamente apoio a qualquer dos candidatos. No quadro geral, Russomano lidera as intenções de voto com 32%. O tucano José Serra e o petista Fernando Haddad têm 20% e 17%, respectivamente, e estão tecnicamente empatados em segundo lugar. Entre os segmentos religiosos, devido a amostragem reduzida, a margem de erro é superior ao da pesquisa geral – cujo máximo atinge 3 pontos percentuais . Baixe aqui o relatório completo da pesquisa Datafolha.
Fonte: Censo 2010, IBGE
Entre os evangélicos pentecostais, Russomano tem o apoio da Universal do Reino de Deus, uma das maiores igrejas do país. Ele também disputa com Serra o aval da Renascer, que tem 20 mil fiéis apenas em São Paulo, segundo o Censo 2010. A Igreja Mundial, do pastor Valdomiro Santiago, já declarou apoio a Serra.
Neste segmento, Russomano também oscilou para baixo, assim como Serra. Os demais candidatos permaneceram estáveis. A margem de erro da última pesquisa foi de 7 pontos percentuais. Veja o gráfico abaixo:
O Datafolha também mensurou as intenções de voto entre os eleitores católicos. Somente Chalita apresentou aumento na categoria, com dois pontos percentuais. Nesta última pesquisa, Serra e Haddad permaneceram estáveis e Russomano perdeu 2 pontos percent